
O Circo e a Política!
Hoje tem espetáculo?!
Tem sim senhor!
Sejam todos bem vindos!
Vai começar a brincadeira! (há,há,há)
Projeto, ideal e meta!
E o povo?
Há?!
O POVO também!
É chegada à época da opção partidária, de formar alianças, montar estratégias e analisar conjecturas.
A ideologia do blá, blá, blá, gostoso, que define a vontade política do eleitor. Nutre e estimula a tendência do dedo indicador dessa gente para efetivar o barulhinho frenético e popular entre todos os ruídos conhecidos pelos nossos políticos. ( Pirirírirí )
Estamos bem próximos das eleições municipais de 2016, e essa grande massa chamada Pré-Candidatos, infestam as redes sociais, eventos públicos, feiras, bares e qualquer ambiente que propicie a disseminação de suas propostas.
O dever de todos nós, eleitores, é escolher um representante “de vergonha”. Um político que não tenha a cara das “maracutaias”, que nos envergonha e causa tanto mal estar à classe em questão.
Já o dever desses homens públicos, ou pretensos, é honrar o voto desse eleitor. Sendo um representante coerente, honesto (hã,hã), dedicado e sensível aos problemas populares.
Um escolhido a contento, seja o cenário que existir na hora que for!
O espetáculo é complexo. E se consiste em três atos, que podem interagir entre os mesmos.
O primeiro e mais importante, é:
“O DINHEIRO”: Sem essa introdução, nada aconteceria. Na política, ou em qualquer outro meio, ele é capaz de comprar um lugar melhor, a mais efetiva mídia, aliados, ( votos! ) ( Deus me livre! ). Abre todas as portas e até conquista um lugarzinho no Reino de Deus ( aqui na terra ).
Nunca é o suficiente e nunca é demais!
Quem o detém, trás sempre ‘amigos’ por perto, tem a primeira palavra e é aplaudido até quando fala a maior asneira.
Enfim, o dinheiro é um aliado poderosíssimo, indispensável, e sem ele, nada se realiza!
“BASE POLÍTICA”: Aos amigos leitores e eleitores naturais, informo que somente é possível concorrer a um cargo público eletivo dessa natureza, se o pretenso cidadão estiver devidamente filiado a um partido político. E mais, à partir daí é necessário que se comece a angariar aliados que viabilizem sua possível candidatura. Caso contrário, estará fatalmente fadado ao escanteio.
A base se conquista. Quer por aclamação popular, por posse de uma respeitável quantidade do primeiro ato, pela “babonagem”, por serviços prestados a sua comunidade ou pela simpatia de alguma liderança.
De fato, a base é um requisito indispensável para efetivar a possibilidade de conquistar a condição de concorrer a uma eleição.
“Carisma”: Alguns têm dinheiro, tem base e nunca tiveram carisma.
Compra-se de pessoas especiais aos olhos do Povo, sob uma forma de empréstimo, de aluguel. Ficando ao lado de seus proprietários, como verdadeiros papagaios de pirata. Mas cumprem um importante papel, chamando a atenção do Povo para aqueles que precisam de voto.
Carisma conquista-se. Por feitos importantes e de relevância para a sociedade. Atos que chamem a atenção daqueles que tem o poder de eleger.
Carisma tem muito haver com o bem querer, um naturalmente popular.
Enfim, amigo leitor. Estamos chegando ao final desse texto. Espero que tenham gostado ou servido para esclarecer, mas sobre tudo para desopilar a sua mente.
Lembro aos amigos, que estou diariamente no “Arroto Choperia” Empreendimento de propriedade da minha família, na Cidade que escolhi para viver, formar família e empreender. Quando quiserem bater um papo e saborear nossas iguarias, regadas a um bom chopp Devassa. Será muito bem vindo!
Se gostou do texto acima, espalhe. Do contrário, me fale! Meu facebook é “Dr.Delícia”
Que Deus nos acompanhe hoje e sempre!
“Nem melhor, nem pior...apenas diferente!”